Paixão de mãe e filha vira obsessão – parte 1

Olá, meu nome é Isabela. Resolvi relatar a história minha e da minha mãe, nos duas amando o mesmo homem. Tenho vinte e dois anos, morena, cabelos até os ombros, olhos verdes, rosto delicado, boca com lábios grossos e grande, que dá para abocanhar uma rola bem grossa, seios médios e durinhos, pernas bonitas. O que mais chama atenção é minha bunda empinada e redondinha, segundo opinião de quem já provou, tenho 1,72 de altura e 60 kg. Minha mãe também morena, corpo proporcional ao meu, bem delineado aos seus quarenta e dois anos, com uma bunda bem arrebitada que tira os suspiros dos homens por onde passa: quando estamos juntas parecemos duas irmãs bem gostosinhas.

Após minha separação fui morar com minha mãe que é solteira, mesmo que agora tenha reencontrado o Artur, que foi seu namorado de vinte anos atrás, seu grande amor, e, de vez em quando, ele passa um bom tempo na casa junto com ela. Minha mão ainda não decidiu de assumir a relação: um dia trepa com ele até ficar acabadinha e no outro dia evita ele alegando que está toda dolorida.

Ouvi um dia ela dizer para o Artur que não lembrava que sua rola pudesse ficar tão longa e grossa, “a cabeça parece um cogumelo” disse.

Nossa! Eu, Isabela, fiquei louca de vontade de estar no lugar de minha mamãe. Ela parecia muito satisfeita das transas com Artur, ao contrário de mim, que casei aos dezoito anos e tive uma grande decepção com meu ex-marido: até a sete meses era o único que me comia, eu achava ser a mulher mais feliz mesmo quando meu ex me mandava deitar ou ficar de quatro, afastava minha calcinha para o lado sem mesmo deixar que tirasse a roupa e fazia sexo comigo. Quando começava a meter depois de três ou quatro minutos já gozava e logo em seguida caia de lado, me deixando insatisfeita e louca de raiva.

Para apagar o meu tesão eu ia para a sala, sentava no sofá, colocava dois dedinhos na racha e dois no cuzinho e ficava me masturbando imaginando um macho me comendo atrás e outro na frente e gozava deliciosamente, e depois ficava dormindo no sofá.

Mas depois de um tempo notei que o meu ex-marido começou a mudar, não queria mais me comer, muito menos me deixava fazer o que eu, Isabela, mais adoro: chupar e mamar na sua rolinha. Em quatro anos de casada ele só penetrou no meu rabinho oito vezes, ainda porque eu implorei muito. Minha decepção é que ele tem uma rolinha fina e pequena e eu já vivia sonhando com um macho de rola grande e grossa que me enrabasse e me comece gostoso, me fazendo gemer de prazer.

Um dia, chegando em casa mais cedo, surpreendi o meu lindo maridinho com seu amigo de serviço, os dois pelados na minha cama, e o meu maridinho vestido com minha saia branca bem curta usando uma calcinha amarelinha e meu top vermelho. Como ele não tem pelos no corpo parecia uma mocinha, ele mamando na pica do seu amigo com muita gula. O colega dele tem uma bela pica média. Fiquei atrás da porta para ver a minha mocinha ser comido, peguei o meu celular e comecei a filmar tudo. Aí minha mocinha se posicionou de quatro para seu amigo, que começou a massagear seu rabinho com gel, e logo passou bastante gel na sua pica e foi penetrando no rabinho da mocinha. Entrou tudo e fácil, e depois de uns 15 minutos gozaram juntos.

Sai e voltei mais tarde. Após duas semanas mostrei o vídeo para meu ex-marido. Não briguei com ele, só falei “segue sua vida e seja feliz”.

Na casa de minha mãe minha vida mudou com a vinda do Artur, namorado de mamãe, que ia passar algumas semanas aqui na cidade de Santo André SP, para tratar da transferência do seu serviço. Por insistência minha e muito mais de mamãe, ele resolveu ficar em nossa casa e assim que chegou depois de se alojar no quarto de mamãe, vi um brilho novo nos olhos dela que ao sentar em sua frente se insinuava para o Artur abrindo bem as pernas e mostrando sua calcinha enfiada na boceta.

Eu estava de mini saia, sem calcinha: é meu costume quando estou em casa. Pensando nas palavras da minha mãe, abri as pernas e fiquei um bom tempo mostrando minha racha para ele, que logo começou a lamber os lábios revelando tudo seu desejo e demonstrando de ter entendido minhas intenções.

No segundo dia mamãe metia com ele dando uns gritinhos baixinho, pensando que eu estivesse dormindo. Minha mãe nunca escondeu que é uma mulher sedenta para ser possuída. Durante vinte anos teve vários homens, mas nenhum fez ela esquecer o Artur, inclusive o meu pai.

Ouvia seus gemidos abafados por horas no quarto e ficava imaginando ser eu no lugar dela, tendo que me acabar nos meus dedinhos até gozar.
Eu, Isabela, estava ficando alucinada, já estava sentindo paixão e tesão pelo namorado de mamãe e louca pra dar pra ele. Estava próxima de um macho lindo, que comia minha mamãe tão gostoso ao lado do meu quarto. Ouvia ela dizendo “isso meu querido, coloca tudo no meu cuzinho e sinta o calor dele”, “ui ai que rola grossa que me enche de prazer!”

Eu estava decidida e percebi que o Artur é viciado em traçar um rabinho e pensei “o meu também vai ser dele! Quero sentir o prazer que minha mãe acolhe no seu rabinho!”

Na noite seguinte escuto minha mamãe suspirando no seu quarto, chego de mancinho e vejo a porta entreaberta. Vejo o Artur chupando a boceta de minha mãe, que esta gemendo gostoso. Em seguida ele coloca o seu enorme cacete duro na boca dela. Acho que deve ter mais de vinte e três cm de extensão, que ela chupa com uma ganância de onça. Mamãe fica linda mamando numa rola, acho que puxei dela. Ela segura seu cacete com as duas mãos e ainda sobra um enorme pedaço.

Depois disso, com o pau do Artur bem molhadinho, ela fica de quatro e o Artur começa a enfiar seu grande caralho em sua boceta com vontade, atochando até o saco. Ela diz “vai devagar, está doendo”, mas ele não deu ouvido, deu dois tapas em sua bunda e foi socando mais forte. Ela rebolou na sua rola gemendo de prazer e gozou muito.

Depois mamãe tirou a rola de sua racha que ficou toda dilacerada e direcionou a enorme cabeça de cogumelo – como ela diz – na entrada do seu cuzinho, e falou “amor come o meu rabinho do jeitinho que eu gosto!”

Eu fiquei abismada e pensei “será que ela vai suportar esse cacete enorme e grosso?” Artur rápido passou um gel na sua rola e no cuzinho de mamãe e começou a meter sua rola bem suave, e ela ia ajudando empurrando sua linda bunda para trás de encontro a sua tora, que entrou fácil até o talo.

Minha mãe ficou rebolando, indo e vindo com sua bunda para frente e pra trás, sentia nela o prazer de dar a bunda. Não demorou muito que mamãe gozou loucamente, dizendo “que rola gostosa você tem, querido”. Depois ele gemendo diz “vem cabritinha que eu quero gozar na sua boca!” Ela fica de joelhos na cama, e recebe toda sua porra deliciosa, e mamãe continua mamando igual uma bezerra. Ela fica linda chupando e limpando sua rola com a língua, ele se abaixa e a beija na boca saboreando as últimas gotas de porra que havia ficado na boca de mamãe. E eu, Isabela, atrás da porta gozei com ajuda dos meus dedinhos.

Eu Isabela já me sentia apaixonada pelo Artur e queria sentir todo o prazer que mamãe sente quando esta trepando com esse lindo macho, mesmo que isso causasse um desconforto entre mãe e filha. Minha mãe me surpreendeu dizendo que iria viajar à trabalho e ficaria ausente uma semana, já me dizendo que era para mim fazer almoço e janta. Ela já tinha percebido meu carinho e interesse pelo Artur e se despediu de mim dizendo “dá pra ele toda sua atenção, e o que ele mais gosta! E use bastante gel!” Sorriu pra mim e disse “além de mãe sou sua amiga, sempre”.

A história continua, leia a segunda parte…