Histórias reais

Escola de sexo anal

Estava quente naquela tarde no início do verão e Rogério estava em casa sozinho com a madrasta. Apesar da separação ocorrida anos antes, a relação entre os pais dele tiveram permanecido excelentes.

O pai havia-se casado novamente, mas a coisa não deu origem a novos problemas, se excluirmos apenas o relacionamento não muito idílico entre ele e Louise, a nova namorada de seu pai. O passar do tempo, no entanto, parecia trazer melhorias entre eles, mas nenhum dos dois sabia a que ponto teriam chegado, essas melhorias. Eles teriam descoberto isso em uma tarde de pleno verão…

Rogério estava na cama lendo um livro quando ouviu Louise abrir a torneira do chuveiro. Ele, solteiro de 20 anos, à idéia de ficar sozinho em casa com uma mulher ainda muito sexy, apesar da sua idade, sentiu um arrepio nas costas. Ele resistiu ao impulso de dar uma olhadinha e decidiu tentar dormir.

Estava cuchilando quando sentiu Louise, que tinha acabado de tomar um banho, entrar em seu quarto vestida de apenas um roupão de banho. A meio caminho entre surpreso e irritado com essa intrusão Rogério perguntou: “Você precisa de alguma coisa? ” Em resposta Louise tirou o roupão e começou a beijá-lo no pescoço, murmurando: “Era muito tempo que eu queria fazê-lo, agora relaxa e deixe-me fazer…” Ela puxou a camisa do rapaz e começou a beijar seu peito, dando lambidas longas aos mamilos alternadas com pequenas mordidas. Ela desceu para a virilha e com a ajuda de seus dentes arrancou sua cueca. Primeiro começou a massagear suavemente o caralho e os testículos e, depois de alguns minutos, finalmente baixou a boca e pegou o sexo dele tudo dentro.

Ela parou ums segundos para se acostumar com o tamanho do pau e depois, lentamente, começou a chupa-lo. Acompanhava a chupada com movimentos sábios com a língua que deixaram o garoto louco de tesão, até que ele expludiu na boca dela enchendo-a de porra quente. Mas não acabou aí, Louise não estava satisfeita e continuou a chupar e estimular o jovem, logo conseguindo seu pau duro de novo. Depois de ter conseguido o efeito desejado, ela montou em cima dele.

Suspirou, uma mistura de prazer e dor, mas logo começou a gozar como uma louca. Louise veio quase imediatamente com um orgasmo violento, a ponto de seus pulmões gritar seu prazer e, em seguida, cair exausta no peito do jovem, quase desapontado por não ter atingido o pico de prazer. Depois de um momento, a mulher levantou-se em silêncio e foi para o banheiro, e, em seguida, retornou cerca de cinco minutos depois com uma caixa na mão.

“Nossa tarde ainda é longa! No entanto, temos que sair para fazer compras e quero colocar algumas coisas e eu quero que você olhe para mim. Vai ser divertido.”

Logo depoi de ter falado isso, tirou da caixa um par de pequenos broches em forma de flor, e com os olhos fechados e os dentes cerrados de dor enfiou a agulha do broche em seu mamilo direito.

A pontada de dor a passou de um lado para o outro, mas resistiu e com mão trêmula enfiou também a outra broche. Mais uma vez ela não cedeu à dor, mais intensa do que antes. Com o rosto ainda marcado, colocou um sutiã muito apertado, que esmagou os broches contra os mamilos dos seios machucando-os ainda mais: desta vez Louise gritou.

Ela pegou um grande pepino com casca e algumas espinhas. Ela suspirou, prendeu a respiração e colocou-o na vagina com um único movimento. Desta vez a dor foi misturada com prazer. Ela vestiu a calça e vestiu-se. “Vamos ao supermercado? ” disse ela, como se nada tivesse acontecido. “sim… vamos”, disse Rogério, que nunca tinha presenciado tal cena. Rogério não podia deixar de pensar em como isso aconteceu e foi surpreendido pela forma como ela conseguia se mover naturalmente, apesar de os broches nos mamilos e aquela coisa lá em baixo.

Os dois voltaram para casa quase sem falar. Uma vez dentro, Louise despojou-se de tudo e deitou-se na cama, nua, com um suspiro. “Você poderia me fazer uma massagem? Eu preciso relaxar!” Não foi preciso falar duas vezes, Rogério logo foi buscar um óleo balsâmico no banheiro. A mulher estava deitada de bruços, com a cabeça voltada para a direita. Com as mãos em concha envolveu seus seios e esfregou os grandes mamilos doloridos.

Rogério montou encima da mulher, espalhou o óleo nas costas e começou uma massagem lenta que ela mostrou apreciar. Rogério lembrou-se do segundo orgasmo que ele tinha perdido olhando a bunda gostosa da mulher. Ele perdeu a cabeça e decidiu que iria tentar a sorte.

Sua pica estava dura, rígida como nunca antes. Ele se afastou dela e antes que ela pudesse reagir, se jogou sobre ela, imobilizando-a com o peso de seu corpo e colocando as pernas entre as dela. “O que você está fazendo?” Louise disse tentando se mexer “Gosta de sofrer, não é? Agora você vai sofrer e eu vou gozar com seu sofrimento!” Rogério sentou-se sobre os joelhos segurando-a com uma das mãos no pescoço.

Com a mão livre puxou o pau das cuecas e de repente o meteu no cu dela. Louise soltou um grito de dor tão terrível que por um momento Rogério ficou assustado, mas quase imediatamente começou a se mover para trás e para frente. A cada estocada Louise gritava desesperadamente pedindo para parar, mas ele empurrava mais forte ainda. Rogério não estava acreditando, mas estava realmente fodendo o cu da madrasta.
Depois de alguns minutos, socou tão forte que arrancou dela um grito atroz, explodiu enchendo o intestino de Luise de porra. Tirou o pau do cu dela e foi se lavar, enquanto ela ficou deitada na cama sem forças.

O rapaz voltou depois de um tempo e disse: “Bem, você não se levanta?” “Você me dividiu em dois, e como eu tento me mexer sinto pontadas de dor de cabeza. Verifique se não tenho feridas ou sangramentos”, “Não se preocupe, é apenas muito maior do que antes!” “Isso eu também sei, obrigada! Já não consigo mais aperta-lo, porra! Quando você sodomizar uma mulher, você tem que fazê-lo com um pouco mais de carinho!”

“Eu nunca tinha feito sexo anal antes e pensei que você gostasse” “Então, desse jeito é difícil que alguem goste! Acho que vou ter que te ensinar a comer o cu de uma mulher! Quando era jovem, dei o cu várias vezes, mas parece que eu perdi a elasticidade daquele tempo…” ” Porra, você é legal assim mesmo!” “Eu acho que acabei de demonstra-lo tomando teu pau no cu, você não acha? Mas quanto é dilatado, que eu o sinto tudo aberto?” Ele lambeu dois dedos e puxou-os no cu dela sem qualquer problema.” Dois dedos!”
“Droga! Estou acabada! Mas confesso que gostei… Espero de ficar bem logo”
Desde aquele dia, sempre que tinha a oportunidade, os dois ficaram muitas vezes juntos e ela o guiou pelos caminhos do sexo.

Margie

Sou uma mulher extrovertida, desinibida e sempre aberta a novas experiências. Adoro sexo e fico animada lendo contos eróticos. Gosto de escrever histórias picantes com o pensamento de dar momentos de prazer para o leitor. Alguns contos são experiências reais, outros são o resultado de minhas fantasias e minhas perversões. Estou cadastrada no site de encontros sexocasual.net.br, vem me conhecer se quiser.

3 thoughts on “Escola de sexo anal

  • cristiane delgado

    Dar o cuzinho é com certeza a forma mais prazeirosa de sexo que se tem notícia. Eu so dou e muito, mas o mais gostoso e que dou gozo dando o cuzinho e o tesao nao passa. Quanto amsi eu dou, mas levo atras, mais tesuda fico. Estou quase asumindo e andando de menina de vez na rua . A minha esposinha fala que sou putinha rsrsrs.

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  • Natalia Camila

    Dar assim não e bom, doi muito. Depois que acostuma, tudo bem, pode ser prazeroso.
    A dilatação sentindo a cabeça abrir caminho, sentir os gomos fazendo a diferença enquanto fazemos força para abrir mais e receber a visita que nos alarga e algo muito diferente, de vez em quando pede para parar e “morder” o pau com o cu ja dilatado.
    É gostoso quando tira ate a cabeça e depois empurra tudo sem folego.
    Mas ser sodomizada a força é um fetiche poderoso, ainda mais se for lubrificada com a lingua.

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