Sadomasoquismo

Giselle tinha uma dívida de pôquer. Mas sabia como pagar

George estava esperando Giselle impacientemente. Era quase 19h. Não tinha sido fácil dizer-lhe que ele queria dar uma palmada nela. Parecia de fato brutal de pedir para uma jovem amiga de pagar sua dívida de jogo com uma transa. Ele ouviu a campainha tocar. Era ela. Eles cumprimentaram-se calorosamente.

– Giselle, como vai você – George perguntou – você está pronta para a palmada?
– Claro – ela sorriu – Estou aqui por isso. Coloquei uma saia plissada.
– É ideal para as palmadas, porque é fácil de levantar…
– George estava muito preparado sob um ponto de vista teórico.
Os dois riram…

Então vem aqui devedora… George disse, sentando-se no sofá. Giselle deitou-se de barriga para baixo, com a barriga nas pernas dele, na posição ideal para apanhar uma surra na bunda. Com o contato daquele corpo jovem, gostoso, George sentiu o caralho dele ficar duro. E com certeza Giselle também deve ter percebido aquele pau duro esfregando na barriga dela.

Com as duas mãos, levantou a saia da menina. Sob seus olhos tinham dois espetaculares redondezas parcialmente cobertas por um par de calcinhas pretas de renda. Ele começou a acariciar aquelas nádegas impagável. Ela se estava relaxando quando George levantou a mão e deu o primeiro golpe. Não muito forte: sciaff!

Então Giselle, vamos começar. Como você se sente?
– Bem, meu senhor – respondeu a menina. Sua leveza irónica fez George mais seguro.
Ele começou a bater na bunda dela com ritmo. Sciaff! Sciaff! Sciaff!
Após cada palmada Giselle arqueava as costas pressionando o abdómen contra pernas de George esfregando o quadril no pau duro dele, que ficava mais e mais excitado.
– Ouch! George, pára! – O último golpe tinha feito mau nela. Mas já estava passando. E permanecia uma agradável sensação de calor.

Spanking: bunda vermelha de tanto apanhar palmadasGeorge parou. Se tivesse continuado ia gozar e ele não queria que aquele jogo erótico terminasse logo. O spanking para ser prazeroso deve demorar um tempo.
– Nós apenas começamos, Giselle – George explicou – eu nem sequer te bati bem.
Enquanto isso, acariciava as nádegas daquela garota gostosa de vinte anos.
E quando é que você terá me batido bastante? perguntou Giselle.
– Quando a sua bela bunda será bem vermelha.
– E agora é vermelha? perguntou Giselle.
– Ainda não, não é bastante vermelha como deve ser após uma sessão de spanking.
– E como é que você vai fazer minha bunda vermelha? perguntou Gisele com um tom safado.
– Te dando muitas palmadas para quanto tempo for necessario.

O ritmo do diálogo para Giselle era relaxante. George parou de acariciá-la. Ele pegou com as duas mãos o elástico da calcinhas e puxou-o para baixo. Ela levantou sua pélvis ligeiramente para facilitar seu movimento. George percebeu o pau dele vibrar de tanto que estava duro. Ele estava tirando suas calcinhas! Tirou-as completamente deixando-as cair no chão.

– Por que você tirou minha calcinhas – As perguntas de Giselle às vezes eram muito picantes.
– Despir-te completamente a bunda está nas regras desta disciplina austera – George respondeu.
– Não fique esperto, você apenas que vê-la! Gisele gostava de provocar. – Não fique esperto, você apenas que vê-la! – Um resultado como Giselle. George soltou os pequenos ganchos da saia plissada e abaixou o zíper. A menina levantou ligeiramente o quadril, a saia acabou no chão ao lado das calcinhas. Agora George tinha sobre as pernas uma menina nua da cintura para baixo. Ela ficou só com a camisa roxa, sem sutiã, ele achava. Ele queria tirar a camisa também para ter uma gatinha gostosa completamente nua nas suas mãos, mas desnudar o peito da garota não estava previsto nas regras do spanking. Ele retomou a dar palmadas na bunda dela, agora que estava completamente nua dava para ver melhor a marca vermelha das mãos nas nádegas. Movendo-se depois de cada palmada, Giselle divaricava levemente as pernas, o suficiente para que George pudesse ver a xoxota e o cu da sua jovem amiga deitada nas suas pernas.

Toma isso! Sciaff! Dizia George a cada palmada.
Ahi! Ela respondia imediatamente depois de ter levantado o corpo. Foi um crescendo de palmadas.
– Giselle … – ele estava muito excitado ao ver as nádegas da garota agora bem vermelhas.
Ele estava perto de gozar. Faltava o toque final. Giselle pressionou seu corpo contra suas calças, bem aí.
George estava explodindo. Mandou Giselle deitar no sofá, abriu o ziper e tirou fora o pau. Un jato de porra inundou a bunda da Giselle que estava ardendo pela surra.
Eu aposto que a palmada acabou – disse ela com malícia recuperando sua calcinhas e saia.
– Giselle, se você não tem compromissos, vou te convidar para jantar fora.

Ela estava contente que de ter pago sua dívida, mas ao mesmo tempo estava se perguntando se ele iria jogar poker novamente. Ele já estava a pensar no próximo jogo e o que ele iria pedir para Giselle caso ela perder de novo…

Safadinho

Adoro sexo e contar histórias excitantes, escrevo porque gosto e para me relaxar. Acho que a vida é uma só e tem que aproveitar de tudo o que oferece de bom. As gatas são entre as coisas melhores. Se você gostou dos meus contos, deixe um comentário.

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