Traição

O homem que conheci na chat – parte2

(leia primeira parte deste conto erótico)

Para a primeira transa que eu tinha organizado eu tinha escolhido o macho como eu queria, depois de cuidadosa seleção, o homem que me deu uma hora de grande prazer. A transa, infelizmente, não teve um final feliz.
Eu estava no sofá com as pernas abertas de forma obscena, pronta para acolher o cacete do meu macho mais uma vez.

Cláudio tinha tirado o seu pênis para fora da buceta e me admirava na minha nudez, seu pênis estava pronto para começar de novo.
A felicidade daquele momento foi extinta no momento em que na porta no final do corredor apareceram dois homens, um jovem de cerca de 35 anos, e ele, o último homem que eu queria ver, e, especialmente, no estado em que me encontrava.

Um sorriso nos lábios dele estava querendo dizer “eu te peguei”, nem um pouco promissor e cheio de satisfação por ter-me encontrado nessas condições, estava me mostrando um telefone celular na mão, para enfatizar o que ele tinha feito.

Meu instinto me levou ao ataque:
Imbecil,cachorro! eu disse – como você se atreve entrar nesta salaquem lhe deu permissão.
Mas logo eu tive que mudar minha attitude e abaixar o ton. Ele se aproximou com ar ameaçadora.
Puta, vadia, você não passa de uma cadela, quem você acha que você é! Você é e sempre foi uma cadela, deita e não se mexa.
E você parado … onde é que você vai, você tem que ficar aqui. Essa vagabunda precisa de você, agora so eu que mando, e você faz o que eu digo. Meu novo amigo não se mexeu nem se opôs, ele também não estava numa condição ideal: tinha uma esposa e um escândalo certamente não teria sido nada de bom.
Ele chamou o amigo dele e colocou-os um de um lado e um no outro, eu estava deitada na cama no meio deles.

Ambos estavam com o pau mole, virou-se para mim e disse:
Vamos cadela, faz um boquete para os meus amigos, você tem que alternar um pouco à direita e um pouco a esquerda. Anda cachorra, melhor você se apressar, poderiam chegar outras pessoas, nunca se sabe.

É claro que a situação não era das melhores, e para acordar os dois paus que eu tive que trabalhar.
Para dizer a verdade eu estava me excitando, mas eu não queria que ele percebesse. Duas picas me fizeram trabalhar, mas eles me deram satisfação também, o pau de seu amigo era duro como marmore, quando entrava na minha boca, era um prazer pega-lo e chupa-lo.

Ele mandou de parar de chupar o amgo dele e lhe disse de colocar o cacete no meio das minhas coxas, de apoia-lo em cima da buceta e ficar parado, que ele iria dizer-lhe quando começar. Ele se aproximou de seu ouvido e disse algo baixinho.

Eu continuava fazendo um boquete no meu amigo e ele estava levando gosto. De repente eu senti minha buceta rasgar-se, aquele idiota entrou em mim de uma só vez, com violência, me machucou, mas eu não podia gritar porque minha boca estava tampada pela pica do Cláudio.

Ambos trabalharam muito bem, estavam sincronizados, quando o pau de um entrava todo em minha boca, o outro saia da xoxota. Um estava me fodendo na bucetinha e o outro estava me transando na minha boca. Dois paus gostosos dentro de mim. A situação era costrangidora, mas eu estava gostando de ser penetrada por dois cacetes, não queria que ele percebesse, mas estava gostando.

Ele falou e disse: quando vocês estiver prontos, têm que encher de porra o rosto desta vaca.
Primeiro goza na minha cara o amigo dele, eu realmente tomei um banho, em seguida, foi a vez do meu amigo, ele esguichou um pouco menos, como tinha passado pouco tempo após a primeira transa.

Vestem-se e vão embora, as suas presença não é mais necessária.
Vestiam-se apressadamente e foram embora, só ficamos eu e ele sozinhos.
Grande puta, agora eu mesmo vou jogar: você vai parar de fazer a dama do meu cacete. Não se cansa de colocar chifres a seus maridos, para o seu marido corno atual quantos são os chifres, talvez você não se lembra, perdeu a conta.

Ele me fez descer da cama me fez ajoelhar no chão, empurrou seu caralho em minha boca, fedia de urina e ele sabia, ele tinha mijado um momento atrás.
Segurou minha cabeça contra ele, empurrando seu pau até a garganta e me fez lambe-lo e chupa-lo tudo.
O porco não estava satisfeito, me fez virar e me comeu de quatro: cuspiu no meu rabo, apoiou o pau na abertura mais estreita e com calma, sadicamente o porco entrou em mim, comendo meu cu com decisão.
Eu senti sua bolas bater na minha bunda, pediu-lhe para parar, comecei a chorar, não aguentava mais, mas ele só parou quando encheu meu cu de porra.
Ele tirou o pau do meu cu, estava um pouco sujo e mandou para eu limpa-lo.

Limpei as gotas de porra no chão e procurei minhas roupas: sutiã e tanga tinham sumido. Estes ficam comigo, ele falou, você vai para casa sem lingerie, como uma puta que você é. Agora eu vou te mostrar algumas coisas interessantes. No telefone passavam as fotos de toda a minha performance, desde que ele entrou na sala até quando os dois que me regaram com seu esperma.

Ouça-me bem grande meretriz, a partir deste momento você é minha propriedade, eu vou comandar o seu corpo, não é mais do seu marido corno, porque é corno, verdade? Diga-me o que eu quero ouvir da sua boca, o que é o seu marido?
Meu marido é um grande cornudo.
E você agora vai fazer tudo o que eu te ordeno, você é a minha escrava.

Você consegue entender o que vai acontecer com essas fotos, se você se atreve a desobedecer meu comando, elas pode chegar na mesa de seu marido corno e, provavelmente, também aparecer na rede.
Um arrepio passou pela minhas costas: eu estava fodida, estava em suas mãos. Eu conhecia muito bem o cara, e eu sabia quanta raiva tinha em seu corpo, ele era capaz de tudo e não tinha nada a perder.
Ele fez-me dobrar sobre a mesa do professor e me deu uma surra na bunda com o cinto. Assim você se lembra que você tem que obedecer as minhas ordens, disse ele.

Ele era Jefferson, meu ex-marido, mas eu não conseguia entender por que ele estava lá, ele não quis dizer, mas ele me disse que, na verdade, tinha sido um caso, e que na vida, no final, todas as galinhas voltam para o poleiro.
Eu estarei nesta cidade até amanhã à noite, vou te encontrar amanhã às 13h30 no terminal de ônibus. Vem de carro, estaciona e me enconta lá. Ah, esqueci, você tem que usar uma saia larga, acima do joelho e, estritamente sem calcinha e sutiã, sapatos de salto alto, aqueles que usam as putas.

O que aconteceu vou deixar a fantasia do leitor, ou talvez irei contar num próximo episódio.

Margie

Sou uma mulher extrovertida, desinibida e sempre aberta a novas experiências. Adoro sexo e fico animada lendo contos eróticos. Gosto de escrever histórias picantes com o pensamento de dar momentos de prazer para o leitor. Alguns contos são experiências reais, outros são o resultado de minhas fantasias e minhas perversões. Estou cadastrada no site de encontros sexocasual.net.br, vem me conhecer se quiser.

One thought on “O homem que conheci na chat – parte2

  • Gostei de mais aprendi Muito, Obrigada!

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